Imagens externas da Casa Azul
Sobre as Flores de couve, o desenho de como será a Capela da Mãe.
Vejam a sinfonia maravilhosa dos passarinhos cantando aqui
na Casa Azul nesta tarde de 10.03.25.
🌷💚
Eis como está o quintal atualmente
Foto feita em 28.02.25.
Essas plantas à esquerda são Helicônia Rostrata, também conhecidas como Papagaio ou Bananeira do Brejo.
Xangrilá (sem hífen, aportuguesamento de Shangri-la) é uma aldeia mítica no Vale da Lua Azul, no Tibete.
Tal como a descreve James Hilton no romance Horizonte Perdido (1933), trata-se de um
Paraíso de Perpétua Felicidade.
Tem até uma horta no jardim...
Essa horta foi plantada por Joyce Ann.
Flores de couve ao lado de uma árvore de alface.
Flores de beterraba.
Um pé de alface com 90 cm de altura.
Alface dando flor...
Alface lisa dando flor.
Flores de rúcula.
Uma rosa da roseira plantada por minha Mãe na Casa Azul em julho de 2013.
Foto feita em 31.03.2021.
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Experiências gastronômicas na Casa Azul.
Se ele, fazendeiro que era em Minas Gerais, não tivesse raptado amorosamente a Vitalina, nada disso estaria acontecendo. Se o meu corajoso e culto bisavô Luiz Marques não tivesse decidido morar no Sul (talvez no Uruguay) com sua amada adolescente (treze anos de idade!), ele, vindo do norte de Minas, não teria passado por Itararé, numa noite enluarada de 1905, onde seria preciso trocar de trem, da Estrada de Ferro Sorocabana para o da Rede Paraná Santa Catarina. Não teria, portanto, e por acaso, conhecido o Sr Tonico Adolfo, que o convenceu a comprar umas terras por aqui, inclusive a propriedade onde ficam hoje a Casa Azul e a Churrascaria dos Gaúchos. Não fosse por isso (por esse maravilhoso conjunto de acasos), Luiz Marques e Vitalina teriam seguido viagem para o Sul. E Maria, a primeira filha de Vitalina e mãe do meu Pai, não teria nascido aqui. Nem teria conhecido o Joaquim dos Santos, obviamente. E meu Pai, portanto, não seria concebido por esse casal. Nem por outro. E nem eu nem meus irmãos existiríamos. Minha Mãe teria existido, é claro, posto que viera do Salto, mas seus eventuais filhos seriam outros. Logo, como se pode facilmente concluir, se não fosse o ACASO, se não fosse a coragem do apaixonado Luiz Marques (nem o dinheiro e os oito livros que ele trazia na mala), nada disso teria acontecido. Nada disso. E eu não estaria aqui, agora, ouvindo pássaros na Casa Azul.
Nem você estaria lendo essa minha história.
Aliás, eu tenho a impressão de que teu pai e tua mãe também se conheceram por acaso... Assim como os teus quatro avós.
Pense nisso.
12.02.25.
A história ainda vai continuar.
(...)
E eu fico aqui pensando sobre esse ousado fazendeiro, que teve a coragem sexagenária de abandonar a própria esposa e mais de mil cabeças de gado, só para seguir um grande amor...
O mestre Antonio Abujamra interpreta aqui, no vídeo acima, um breve texto que escrevi sobre meu bisavô.
13.02.25.
A seguir, alguns links para ler sobre
instagram.com/edmalux
Quero ressaltar o duplo sentido da expressão Solidão a Mil. Não me refiro à tristeza de uma solidão multiplicada, lamentável, quando nos sentimos completamente sozinhos, mesmo em meio a muitos. Eu me refiro à alegria profunda de quem vive a própria solidão a toda velocidade: a mil. Também discuto, e muito, a diferença crucial entre solidão e solitude. Nesse livro, de quatrocentas páginas, eu misturo amor e liberdade, ficção e biografia. É uma nova forma de escrever. E também uma nova forma de se ler.
Eu sempre durmo no chão...
Um lençolzinho de algodão azul sobre o tatame, um travesseiro simples de cetim, cinco edredons esparramados livremente, e uma gostosura indescritível.
E fico tomando vinho e decisões nos braços abertos do meu mais recente amor eterno.
Sou apenas um poeta. Mas estou profundamente envolvido em alcançar uma concepção de arte e de literatura que se transforme numa emocionante Filosofia de Vida.
Pitangas produzidas na Casa Azul.
Fotos em 24.11.25.
No Google, sou apenas um poeta.

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