Café da Manhã Gaúcho


A maravilhosa gastronomia dos Gaúchos


Eis o café da manhã do dia 16.02.25.



Costela assada no tambor, linguiça toscana e medalhão de filé com bacon.





E o indispensável vinho rosé.




A seguir o evento do dia 09.02.25.





Carnes de primeira e assadas com muito carinho e extremo cuidado, saladas fresquinhas e crocantes, ovos cozidos e pão macio. Polenta frita. Vinhos branco, tinto e rosé, à vontade. Tempo livre e conversa boa. Sossego e transparência.


E uma paz que lembra o Céu.

🌷


É assim o Delicioso Café da Manhã no Gaúcho.

❤️

Todo domingo, às nove em ponto, e sem hora pra terminar. Pelos próximos quarenta anos.

🍇



Este café foi dia 07.07.2024.


Café da Manhã dos domingos.




Lombinho com batata sauté, brócolis e repolho cozido no vapor, com gelatina de morango.

E uma taça enorme de vinho Rosé

🍇🍀❤️


Joelho de Porco hoje no Gaúcho.

Com virado de feijão e couve, e um copo de cerveja. 

01.02.25



Espetacular!




T-bone em 01.12.2024.


Costela em 08.12.2024.


O Templo da Gastronomia!







Arroz com ovo frito na noite de 24.01.25.
























































Carnes de primeira e assadas com muito carinho e extremo cuidado, saladas fresquinhas e crocantes, ovos cozidos e pão macio. Polenta frita. Vinhos branco, tinto e rosé, à vontade. Tempo livre e conversa boa. Sossego e transparência.


E uma paz que lembra o Céu.

🌷


É assim o Delicioso Café da Manhã no Gaúcho.

❤️

Todo domingo, às nove em ponto, e sem hora pra terminar. Pelos próximos quarenta anos.

🍇











Ainda vamos colocar legendas nessas fotos.





Às vezes temos a Minestra da Nonna, que o Armelindo prepara nas quintas-feiras à noite.

A propósito, o Armelindo mandou ontem as seguintes 18 imagens.




Olha o salmão...





Medalhão de filé mignon com bacon.




Gastronomia artesanal...










O torresmo sensacional que o Armelindo prepara.







O radite refogado com bacon




Joelho de porco assado.




O macarrão da Nonna.



O delicioso torresmo...







Temos mais de duzentas outras imagens sendo preparadas para que sejam publicadas nesta página.





Os irmãos Gaúchos (Nilvo e Armelindo) vieram à Itararé (*), há mais de trinta anos, para aperfeiçoar, juntamente com a Isa e de modo extremamente competente, uma história que começou há mais de 140 anos, com a ousadia gloriosa e destemida do meu bisavô Luiz Marques. Ousadia dele e da minha inesquecível Vó Vitalina. Obviamente, sem esquecer do trabalho incessante e abnegado da minha Mãe Iracy e do meu Pai Luizito.



Depois vamos criar um site específico para esse 
Templo da Gastronomia.



(*) Com base no relato dos irmãos Nilvo e Armelindo, estou escrevendo sobre os muitos ACASOS que levaram esses dois gaúchos a virem para Itararé, no começo da década de 1990. O pequeno acidente do Nilvo com seu Passat quando ia visitar o filho Leno, o encontro dele por acaso com a surpreendente Isa num ônibus na estação rodoviária de Pato Branco, a viagem do Armelindo para Rondônia, o Jucelino que não foi muito correto no cumprimento do contrato com minha Mãe, a incompetência comercial dos meus irmãos Paulo e Zezé, a qualidade excepcional dos meus cunhados, a eleição do Fernando Collor... Tudo isso forma uma fantástica confluência de ACASOS que permitem agora esses nossos gloriosos cafés nas manhãs de domingo.



Click aqui para ver detalhes.


Essa história já tem mais de 180 páginas, e não cabe aqui. Mas (depois da respectiva autorização expressa dos gaúchos) será certamente publicada.

Aguardem.






Se ele não tivesse raptado amorosamente a Vitalina, nada disso estaria acontecendo. Se o meu corajoso e culto bisavô Luiz Marques não tivesse decidido morar no Sul (talvez no Uruguay) com sua amada adolescente (treze anos de idade!), ele não teria passado por Itararé, numa noite enluarada de 1905, onde seria preciso trocar de trem, da Estrada de Ferro Sorocabana para o da Rede Paraná Santa Catarina. Não teria, portanto, conhecido o Sr Tonico Adolfo, que o convenceu a comprar umas terras por aqui, inclusive a propriedade onde ficam hoje a Casa Azul e a Churrascaria dos Gaúchos. Não fosse por isso (por esse maravilhoso conjunto de acasos), Luiz Marques e Vitalina teriam seguido viagem para o Sul. E a Maria, mãe do meu Pai, não teria nascido aqui. Nem teria conhecido o Joaquim dos Santos, obviamente. E meu Pai, portanto, não seria concebido por esse casal. Nem por outro. E nem eu nem meus irmãos existiríamos. Minha Mãe teria existido, é claro, mas seus eventuais filhos seriam outros. Como se pode facilmente concluir, se não fosse o ACASO, se não fosse a coragem do apaixonado Luiz Marques (nem o dinheiro e os oito livros que ele trazia na mala), nada disso teria acontecido. Nada disso. E eu não estaria aqui, agora, ouvindo pássaros na Casa Azul.

Nem você estaria lendo essa minha história.

Aliás, eu tenho a impressão de que teu pai e tua mãe também se conheceram por acaso... Assim como os teus quatro avós.

Pense nisso.

12.02.25.

A história ainda vai continuar.

(...)